Declarar o imposto de renda nunca foi uma tarefa fácil, ainda mais se você possui um CNPJ. Quando chega esse período do ano, as coisas se complicam, pois são tantos números e definições que a mente pode entrar em devaneio. Mas, não se preocupe! Nós, da Clara, separamos 7 dicas descomplicadas para ajudá-lo neste processo. Por que devo contribuir com o IRPJ?
As declarações do IRPJ (imposto de renda de pessoa jurídica) transmitem ao Governo Federal os ganhos da sua empresa durante o ano e os valores tributários que devem ser efetuados.
Vale lembrar que é necessário você declarar os ganhos para que o governo reconheça os reais faturamentos de sua empresa de forma natural. Com seu reconhecimento sobre o IRPJ, vamos para dicas descomplicadas sobre imposto de renda CNPJ.
1. Possua o registro de tudo
Quando falamos no imposto de renda CNPJ, é importante que durante todo o ano fiscal você possua detalhadamente os custos e investimentos do seu negócio, sem esquecer dos ganhos e transações, sejam eles fixos, variáveis, pequenos ou grandes. Além de ajudar na declaração, facilita muito no melhor controle do seu dinheiro. O controle é necessário ainda mais se sua empresa possuir sócios ou investidores. Com isso, suas parcelas serão mais facilmente reconhecidas.
O devido controle também evita que sua empresa gaste mais do que o necessário e se mantenha equilibrada para que não presencie uma futura falência. Com isso, o crescimento de seu negócio será iminente e seguro. Nunca esqueça que a forma como você comanda o financeiro impacta de forma positiva ou negativamente sua empresa. O saldo precisa estar de acordo com os extratos das contas bancárias.
Apesar de parecer complicado, a Clara deixa tudo mais ágil e transparente: com uma plataforma feita exclusivamente para gestão de custos, uma maneira fácil e direta para ter um controle maior nas despesas corporativas.
Aliás, nossa plataforma incorpora dashboards em tempo real para acompanhar os gastos dos funcionários, além de gerenciar os perfis entre empregados, gestores e time financeiro.
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Quando falamos de imposto de renda de sua empresa, pode apostar que nossa plataforma auxiliará da melhor maneira.
2. Saiba separar as contas jurídicas das contas pessoais
Não estranhe, mas esse é um dos erros mais reconhecidos, pois muitos misturam as os dois lados e se perdem em comprar coisas pessoais com o dinheiro de caixa da empresa.
Parece algo simples, mas não é. Tudo que é separado de forma concisa não enfrentará problemas no futuro, ainda mais se você olhar para a declaração de Imposto de Renda, onde os ganhos e gastos devem ser contabilizados com extrema compreensão, como você bem reconhece. Não se prejudique e crie contas bancárias separadas com cartões de crédito separados. Além do mais, é bom definir valores de remuneração mensal e depositar em sua conta pessoal para pagar despesas mensais. Isso é chamado de pró-labore.
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3. Escolha o regime tributário ideal
Sabemos que a tributação aplicada é um processo que demanda atenção. Se focarmos no Brasil, a legislação fiscal é extremamente complexa.
Por isso, escolher o regime tributário da sua empresa sem a devida atenção pode acarretar mais impostos, taxas e outros tributos mais do que o necessário para se estabilizar dentro lei.
Pesquise e incorpore o melhor regime tributário para o seu negócio. Dentre eles, temos:- Simples Nacional: Desenvolvido para empresas de pequeno e médio porte para simplificar o processo de arrecadação.
- Lucro Real: Empresas multinacionais e grande porte, sua tributação é realizada de acordo com o lucro líquido obtido durante o ano.
- Lucro Presumido: Empresas que possuem faturamento igual ou inferior a 78 milhões. Nessa forma a Receita Federal presume qual será o lucro e os impostos que devem pagar.
Cada regime tributário possui suas devidas características, por isso defina a que melhor se encaixa em seu modelo de trabalho. Sob esse olhar, você prioriza como otimizar os gastos de sua empresa nos impostos.
4. Fusões e Aquisições
As operações M&A (Mergers and Acquisitions, em inglês) são muito comuns no mercado. Seja para grandes empresas ou microempresas, esse é processo que não pode faltar na hora de declarar o imposto de renda CNPJ. Confira o que deve ser declarado:
Patrimônio Líquido: Baseado no balanço patrimonial.
- Mais ou menos valia: A diferença entre o valor justo dos ativos e patrimônio líquido sob ajuste na proporção da participação adquirida (obtido através do laudo elaborado por perito independente).
- Ágio: É a rentabilidade futura, corresponde ao custo da aquisição menos o valor do patrimônio líquido e mais ou menos valia.
A legislação prevê a subtração do ágio, dado que seu pagamento não forme uma nova riqueza. Vale ressaltar que a possibilidade de amortização do ágio somente é possível dado a rentabilidade futura, e deve respeitar o prazo mínimo de 5 anos, na proporção de 1/60 ao mês.
5. Arrendamento mercantil
Semelhante a um aluguel. Ele é um processo que representa um acordo contratual entre duas partes, onde uma pessoa jurídica - denominada arrendadora - concede um bem (imóveis, móveis, equipamentos ou veículos) em forma de aluguel à arrendatária, pessoa física ou jurídica a fim de utilização própria.
Conhecido também como “leasing”, é importante sempre deixar claro que a despesa está implementada nos custos de sua empresa. Seja ela para qual bem definido no arrendamento mercantil.
6. Prejuízo Fiscal
Representado pelo lucro real negativo que a empresa obteve no período anual, pode e deve ser compensado posteriormente com os lucros positivos de exercícios futuros no imposto de renda da pessoa jurídica. Isso é muito comum para empresas que são novas, ou mesmo aquelas que possuem anos de vivência.
Porém, deve deixar claro que isso será apenas utilizado no regime do lucro real, limitado a 30% de lucro antes da compensação. Vale ressaltar que sempre deve ser considerado o benefício antes de fazer possíveis mudanças em âmbito de sociedade, pois acabará por impactar o timing de consumo deste crédito.
7. Preço de transparência
Preço que é pago por serviços/bens transferidos de uma empresa para outras empresas, localizados em outros países. O cálculo correto mantém a empresa dentro da lei e fora de futuras multas prejudiciais aos negócios.
O que perpetua o preço de transparência é o lucro real, apurado por meio de métodos de preços exigidos pelas normas brasileiras, os quais são válidos tanto para exportações, importações e juros pagos ou creditados em operações financeiras, quando decorrentes de um contrato não registrado no BACEN (Banco Central do Brasil).
Mesmo se com todas nossas dicas você ainda possuir dificuldades em gerenciar seus gastos corporativos, saiba que nosso sistema é capaz de ajudá-lo, o que transformará a declaração do seu imposto de renda em uma forma muito mais objetiva, leve e prática.
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